Em ricos momentos de valorização da cultura regional, foram realizados shows, festival da canção, mostras de teatro, feira de artesanato, debates, mostra de fotografias, oficinas, apresentações de corais e de grupos de cultura popular. Destaque para a noite literária Celso Freire, escritor irmão de Dr. Jean.

O parlamentar é amante apaixonado da cultura de sua região e, por isto, tem procurado não só cobrar da Secretaria de Estado ações específicas para o Vale, como também estar em sintonia com os movimentos culturais, acompanhando e apoiando suas lutas, seus agentes, seus produtores culturais. O mandato apoia sempre os artesãos, atores, poetas, contadores de “causos” para que sejam preservados e incentivados por meio de mecanismos eficazes; sejam públicos ou privados. 

Foi no Vale que Dr. Jean herdou a genuína cultura. O sotaque, a culinária, as festas populares e religiosas, a música, a poesia... Foi em seu dia a dia que viu o Boi de Janeiro sair às ruas, foi na beira do rio que ouviu o doce canto e o bater das roupas das lavadeiras, foi nas festas religiosas que o tambor ecoou mais forte, e o canto dos seresteiros e congadeiros anunciando as tradicionais festas da cidade. 

Mas foi justamente nos Festivales que assistiu todas as manifestações de diferentes municípios e culturas reunidas em um só lugar. Impossível não se encantar com tanta beleza. 

O 33º Festivale contou com o apoio do Governo de Minas, do mandato Dr. Jean Freire, do Instituto de Desenvolvimento do Norte e Nordeste de Minas Gerais (Idene) e foi realizado pela Federação das Entidades Culturais e Artísticas do Vale do Jequitinhonha (Fecaje).