No dia 11 de abril, o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou investigações contra políticos a partir do pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. A PGR fez o pedido com base nas delações dos ex-executivos da Odebrecht.

De acordo com a lista do ex-executivo do Departamento de Operações Estruturadas, conhecido como setor de propina, Ramalho tem o apelido de Barrigudo. Em 2010, ele teria recebido R$ 50 mil para apresentar emendas e projetos de interesse da empreiteira.

O deputado afirmou que todas as doações recebidas na campanha foram declaradas ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por meio de prestação de contas e de forma absolutamente legal.