Quem viaja pelo Nordeste de Minas Gerais pode se surpreender com as diferentes paisagens ao longo do caminho.

Ali, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica se sucedem ao longo do percurso e exercem forte influência sobre a cultura, as crenças e as tradições de sua gente. É nesse cenário que encontramos o Vale do Jequitinhonha.

A equipe do Caminhos da Reportagem viajou pelo Baixo, Médio e Alto Jequitinhonha para conhecer essa região tão marcada pelo contraste.

Se de um lado, o Vale luta para se livrar do estigma de “Vale da Miséria”, de outro, é dono de paisagens exuberantes, de um forte potencial turístico e de um riquíssimo patrimônio histórico-cultural.
Dona Lira Marques, artesã de Araçuai que preserva a cultura afro-indígena, manifesta na sonoridade dos corais, nas cores fortes do artesanato, na peculiaridade de seus temperos e na sabedoria popular fincada nas raízes negra e indígena.

Lira Marques, artesã com fortes raízes afro-indígenas.

Falar do Vale do Jequitinhonha é falar de Seu Ulisses, Dona Elza Có, de Lira Marques e de tantos outros personagens que fazem desta terra o Vale da cultura, das tradições e da sabedoria.

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