O supervisor do INCRA saiu da capital mineira, e seguiu até a cidade de Felisburgo, no Vale do Jequitinhonha, para acompanhar as negociações que envolverem uma funcionaria do órgão num acampamento do MST. 

A funcionária foi mantida por integrantes do MST, e houve uma longa negociação. A policia militar acompanhou desde o inicio a movimentação.

Ela foi mantida em cárcere privado quando fazia o levantamento das pessoas alojadas no acampamento. Desconfiados, os acampados acharam que seriam despejados da fazenda.  A moça foi liberada 24 horas depois da ter sido presa pelo movimento.