A unidade Prisional da Comarca de Almenara, integrada ao Departamento Penitenciário de Minas Gerais/SEJUSP, completou 10 anos nesta terça-feira, 24 de setembro em uma cerimônia realizada no auditório do Ministério Público.

Estiveram presentes diversas autoridades, que compuseram a mesa de honra: o diretor-geral do Presídio, Dr. Vinícius Koch Torres; o prefeito municipal, Ademir Gobira; a chefe de gabinete da Câmara de Vereadores, Márcia Chaves dos Santos, representando o presidente da Casa, Romércio Oliveira Gobira; o juiz de Direito diretor do Foro da Comarca de Almenara, Dr. Tiago Benetton Rossiti; o juiz de Direito da 1ª Vara Cível, Criminal e de Execuções Penais da Comarca de Almenara, Dr. Lucas Fonseca Silveira; o representante da Promotoria de Justiça da Comarca de Almenara, Dr. Moisés Batista Abdala; a delegada regional de Polícia Civil, Drª. Maria Aparecida Motta Martins; a artesã Adelícia Amorim Rocha; a presidente da 38ª subseção da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Drª. Benícia Neder Pinheiro Damasceno; o comandante do 2º Pelotão do Corpo de Bombeiros, 2º Tenente Rafael Soares Almeida e o presidente do Conselho Penal Comunitário da Comarca de Almenara, Washington Souza Araújo.

Durante a cerimônia, revelou-se a história por trás da promoção da então Cadeia Pública de Almenara para Presídio, resultando nos benefícios advindos desta promoção.  Agentes penitenciários concursados assumiram as funções antes desempenhadas por policiais civis e militares, liberando-os para atuarem nas investigações e rondas. Os detentos também se beneficiaram da mudança, já que passaram a ter assistência psicológica, jurídica, de saúde, entre outros.

As diversas autoridades que discursaram destacaram os resultados da chegada do presídio à cidade e o trabalho de ressocialização prisional que tem sido feito para devolver às ruas cidadãos melhores do que quando entraram.

As autoridades e servidores da Unidade Prisional foram homenageados com placas comemorativas que destacam o apoio e empenho com que trabalham para cuidar dos detentos e até mesmo ajudá-los na ressocialização, dando-lhes tarefas e incentivando as artes plásticas no interior da unidade.

Após o encerramento, os presentes à cerimônia foram convidados a apreciar os vários objetos de arte feitos pelos detentos, indicando assim uma mudança de tratamento na questão prisional.